segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Eu nunca concordei em estudar em um sistema tradicional, e inconscientemente eu já sabia que estava no lugar errado e que a escola, aquela escola não era feita pra mim.
Frequentemente observamos professores reclamando de indisciplina, "castigando" seus alunos por não tirarem boas notas nos testes que eles julgam conseguir avaliar a todos.
Mas será que somos iguais e aprendemos da mesma forma para sermos avaliados assim?
Precisamos enxergar que as pessoas apresentam perfis de inteligências diferentes, Inteligências Multiplas como cita Gardner, informações naturalistas que nos ajudam a conhecer, perceber e desvendar a forma de ensinar/aprender da maneira em que o perfil cognitivo pede.
E ainda conseguimos praticar a inclusão, inclusão não somente de deficientes intelectuais ou físicos como a maioria ignorantemente associa mas a inclusão de todos nós, pessoas "normais" com nossas características individuais que nos diferenciam dos outros!
Mas será que o professor não vê isso? Ele não quer ver isso? Não tem tempo pra isso? Falta incentivo? Tem pagamento ruim?
Fácil justificar né professor! Mas se você escolheu essa profissão é para dar o melhor e merecer o que for conquistado em nome da educação!
Se especialize, estude, mostre seu potencial! Não espere, Faça!

"A tarefa do professor: mostrar a frutinha. Comê-las diante dos
olhos dos alunos. Provocar a fome. Erotizar os olhos, fazê-los
babar de desejo. Acordar a inteligência adormecida. Aí a
cabeça fica grávida: engordar com idéias. E quando a cabeça
engravida não há nada que segue o corpo".
Rubens Alves


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