domingo, 30 de maio de 2010


Desconfiai do mais trivial, na aparenciaa singelo, E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceites o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada se deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar. (Bertold Brecht)

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